Hoje, tenho vários assuntos para falar aqui.
Parece-me que há uma guerra de panelas naquele partido. Portas e Ribeiro e Castro parecem o Tom & Jerry, mas em versão B. Nogueira Pinto bateu com a porta (não, nao deu porrada no Portas, mas sim bateu com a porta mesmo) e ainda bem, porque quando acordar e lembrar-se que já não vai para o largo do Caldas, pensará que fez muito, mas mesmo muito mal em não ter batido no Portas (desta vez é mesmo o artista) e não com a porta, coitada dela. Entretanto, como devem estar ainda a sarar e saber o que lhes aconteceu no referendo sobre o aborto.
Por falar em referendo, vá lá a personagem que mora em Belém- não é o da Fatah, é o PR- promulgou a lei do aborto, vá lá, vá lá... pensei que nunca mais e ao que parece, havia um grupo de kamikazes - sem desrespeitar estes- do não ao aborto entregaram um papel cheio de nódoas de gordura - é o que me disseram- a dizer para o PR, não promulgar a lei do aborto. Para a próxima vez, mandem um mail, que é melhor, ok? beijocas.
Já que estamos aqui a falar de leis, porque não dissolvem o Parlamento Europeu e fazem eleições para um parlamento constituinte, ou seja um parlamento onde faça uma Constituição Europeia, em vez de nos impingirem um Tratado Constitucional, que nem sequer a maioria das pessoas sabe o que está lá escrito? Era boa ideia, não?
Agora o Irão, que escapou de um ataque nuclear por parte dos EUA e do RU, em virtude de o presidente deles armar-se em teimoso que nem uma mula, a dizer que marinheiros e fuzileiros ingleses entraram nas águas territoriais de Teerão... Bom, vejamos, financiam o Hezbolah, o Hamas, a Síria, grupos terroristas islâmicos por todo o Mundo Ocidental, acho que eram boas razões para os EUA irem bater à porta de Ahmeniejad a pergunta-lhe afinal como quer resolver as coisas: a bem ou a mal?
Enfin... no país do já falecido Saddam Hussein, as coisas estão de um modo que nem vos digo: a oposição a Saddam, agora anda às turras entre si, visto terem chegado ao poder sabe-se lá como! xiitas- patrocinados pelo Irão- matam sunitas, sunitas matam xiitas, Al-Qaeda mata tudo e todos, os militares dos EUA e RU, andam sempre a cair em emboscadas- não sei para que tem computadores sinceramente... mas tá bem... e no meio disto tudo os tesouros que estavam no museu arqueológico de Bagdade foram roubados e ninguém mais os viu, entretanto, já passaram 4 anos da queda de Saddam e do roubo no museu.
No meio disto tudo o preço do petróleo aumenta, diminui, consoante a maré negra da indústria petrolífera mundial.
Sobre a Independente, nem sequer consigo descortinar onde fica em Lisboa, quanto mais saber o que se passa lá dentro.
O SIM GANHOU !!!!
Foi esta a frase que eu mais queria ouvir em 15 dias de campanha para o referendo.
O resultado deste referendo, foi ates de mais uma vitória dos ideais do 25 de Abril de 1974, agora sim, a Revolução dos cravos atinge o seu propósito de liberdade e de igualdade de géneros no nosso país.
A Igreja Católica, pode agora reflectir sobre o assunto, pode excumungar, pode dizer o que quiser, mas um facto é real: o aborto em Portugal até às 10 semanas efectuado por opção da mulher, foi despenalizado, e isso é inegável. A Igreja Católica perdeu a aposta, apostou no cavalo errado, na equipa errada, agora só tem de apanhar os cacos e viver com o facto de já não ser válido o seu argumento medieval "quem abortar vai parar ao Inferno". Agora, esse argumento, essa ameaça, ficará para sempre perdida na Idade Média, na altura, em que se queimavam pessoas vivas, nas fogueiras da Santa Inquisição (qual santa? só se for santa do pau caranchoso!), por se atreverem a pensar diferentemente da ideologia reinante na altura e por esse crime horrendo que se chama pensar.
A Igreja Católica fica estagnada na Idade Média, enquanto que Portugal... esse país onde até ontem as mulheres iam presas por fazerem abortos, e já não serão presas com a vitória do sim, nem mais uma mulher irá para o presídio feminino por ter escolhido abortar. A moral de uma minoria caquética, desgastada, atrasada, foi derrotada, por uma moral maioritária, da juventude que não quer as suas namoradas, mães, mulheres, amigas, primas, irmãs, tias, cunhadas, atrás das grades de uima prisão. E os olhos da minha avó, voltaram a brilhar...
Até porque o único Inferno que eu conheço, e mais 6 milhões de benfiquistas, é o da Luz, no 3º anel do Estádio do Sport Lisboa e Benfica.
Sou a favor da despenalização do aborto, nas condições e limites propostos no referendo, ou seja, desde que realizado por decisão da mulher, em estabelecimento de saúde, nas primeiras dez semanas de gravidez. Eis uma recapitulação das minhas razões.
1.ª - O que está em causa no referendo é decidir se o aborto nessas condições deve deixar de ser crime, como é hoje, sujeito a uma pena de prisão até 3 anos (art. 140.º do Código Penal). Por isso, é francamente enganador chamar ao referendo o "referendo do aborto" ou "sobre o aborto", como muita gente diz. De facto, não se trata de saber a posição de cada um sobre o aborto (suponho que ninguém aplaude o aborto), mas sim de decidir se
a mulher que não se conforma com uma gravidez indesejada, e resolve interrompê-la, deve ou não ser perseguida e julgada e punida com pena de prisão.
2.ª - Não há outro meio de deixar de punir o aborto senão despenalizando-o. Enquanto o Código Penal o considerar crime (salvas as excepções actualmente já existentes), ninguém que pratique um aborto está livre da humilhação de um julgamento e de punição penal. Quem diz que não quer ver as mulheres punidas, mas recusa a despenalização, entra numa insanável contradição. Não faz sentido manter o aborto como crime e simultaneamente defender que ele não seja punido.
3.ª - A actual lei penal só considera lícito o aborto em casos assaz excepcionais (perigo grave para vida ou saúde da mulher, doença grave ou malformação do nascituro, violação). Ao contrário do que correntemente se diz, a nossa lei não é igual à espanhola, que é bastante mais aberta do que a nossa e tem permitido uma interpretação assaz liberal, através da cláusula do "perigo para a saúde psíquica" da mulher. Por isso, a única saída entre nós é a expressa despenalização na primeira fase da gravidez, alterando o Código Penal, como sucede na generalidade dos países europeus.
4.ª - A despenalização sob condição de realização em estabelecimento de saúde autorizado (por isso não se trata de uma "liberalização", como acusam os opositores) é o único meio de pôr fim à chaga humana e social do aborto clandestino. Esta é a mais importante e decisiva razão para a defesa da despenalização. Nem a ameaça de repressão penal se mostra eficaz no combate ao aborto, nem a sua legalização faz aumentar substancialmente a sua frequência. A única coisa que se altera é que o aborto passa a ser realizado de forma segura e sem as sequelas dos abortos clandestinos mal-sucedidos. Por isso, se pode dizer que a legalização do aborto é uma questão de saúde pública.
5.ª - Se se devem combater os factores que motivam gravidezes indesejadas, é humanamente muito cruel tentar impô-las sob ameaça de julgamento e prisão. É certo que hoje há mais condições para evitar uma gravidez imprevista (contraceptivos, planeamento familiar, etc.). Mas a sociologia é o que é, mostrando como essas situações continuam a ocorrer, em todas as classes e condições sociais, mas especialmente nas classes mais desfavorecidas, entre os mais pobres e menos cultos, que acabam por ser as principais vítimas da proibição penal e do aborto clandestino (até porque não têm meios para recorrer a uma clínica no estrangeiro...).
6.ª - A despenalização do aborto até às 10 semanas é uma solução moderada e, mesmo, comparativamente "recuada", visto que em muitos países se vai até às 12 semanas. Por um lado, trata-se de um período suficiente para que a mulher se dê conta da sua gravidez e possa reflectir sobre a sua interrupção em caso de gravidez indesejada. Por outro lado, no período indicado o desenvolvimento do feto é ainda muito incipiente, faltando designadamente o sistema nervoso e o cérebro, pelo que não faz sentido falar num ser humano, muito menos numa pessoa. Como escrevia há poucos dias um conhecido sacerdote católico e professor universitário de filosofia: "A gestação é um processo contínuo até ao nascimento. Há, no entanto, alguns "marco" que não devem ser ignorados. (...) Antes da décima semana, não havendo ainda actividade neuronal, não é claro que o processo de constituição de um novo ser humano esteja concluído."
7.ª - Só a despenalização e a "desclandestinização" do aborto é que permitem decisões mais ponderadas e reflectidas, incluindo mediante aconselhamento médico e psicológico. Embora o referendo não verse sobre os procedimentos do aborto legal, nada impede e tudo aconselha que a lei venha a prever uma consulta prévia e um período de dilação da execução do aborto, como existe em alguns países. Aliás, o anúncio de tal propósito poderia ajudar o triunfo da despenalização no referendo, superando as hesitações daqueles que acham demasiado "liberal" o aborto realizado somente por decisão desacompanhada da mulher.
8.ª - A despenalização do aborto nos termos propostos não viola o direito à vida garantido na Constituição, como voltou a decidir o Tribunal Constitucional, na fiscalização preventiva do referendo. No conflito entre a
protecção da vida intra-uterina e a liberdade da mulher, aquela nem sempre deve prevalecer. O feto (ainda) não é uma pessoa, muito menos às dez semanas, e só as pessoas são titulares de direitos fundamentais e, embora a
vida intra-uterina mereça protecção, inclusive penal, ela pode ter de ceder perante outros valores constitucionais, nomeadamente a liberdade, a autodeterminação, o bem-estar e o desenvolvimento da personalidade da mulher. Mas a punição do aborto continua a ser a regra e a despenalização, a excepção.
9.ª - A decisão sobre a legalização ou não do aborto não pode obedecer a uma norma moral partilhada só por uma parte da sociedade. Ninguém pode impor a sua moral aos outros. É evidente que quem achar, por razões religiosas ou outras, que o aborto é um "pecado mortal" ou a violação intolerável de uma vida, não deve praticá-lo. Pode até empregar todo o proselitismo do mundo para dissuadir os outros de o praticarem. Mas não tem o direito de instrumentalizar o Estado e o direito penal para impor aos outros as suas convicções e condená-los à prisão, caso as não sigam. A despenalização do aborto não obriga ninguém a actuar contra as suas convicções; a punição penal, sim.
10.ª - A despenalização é a solução a um tempo mais liberal e mais humanista para a questão do aborto. Liberal - porque respeita a liberdade da mulher quanto à sua maternidade. Humanista - porque é o único antídoto contra as situações de miséria e de humilhação que o aborto clandestino gera. Quando vemos tantos autoproclamados liberais nas hostes do "não", isso é a prova de que o seu liberalismo se limita à esfera dos negócios e da economia, parando à porta da liberdade pessoal. Quando vemos tanta gente invocar o "direito à vida" do embrião ou do feto para combater a despenalização, ficamos a saber que para eles vale mais impor gravidezes indesejadas (e futuros filhos não queridos) do que a defesa da liberdade, da autonomia e da felicidade das pessoas. Se algo deve ser desejado, devem ser os filhos!
11.ª - Na questão da despenalização do aborto é verdadeiramente obsceno utilizar o argumento dos custos financeiros para o SNS. Primeiro, o referendo não inclui essa questão, deixando para a lei decidir sobre o
financiamento dos abortos "legais". Segundo, mesmo que uma parte deles venham a ser praticados no SNS, o seu custo não deve comparar desfavoravelmente com os actuais custos da perseguição penal dos abortos, bem como das sequelas dos abortos mal sucedidos.
12.ª - A despenalização do aborto, nos termos moderados em que é proposta, será um sinal de modernização jurídica e cultural do país, colocando-nos a par dos países mais liberais e mais desenvolvidos, na Europa e fora dela (Estados Unidos incluídos). A punição penal do aborto situa-nos ao lado de um pequeno número de países mais conservadores e mais influenciados pela religião (como a Irlanda e a Polónia). Mas por que motivo um Estado laico deve pautar o seu Código Penal por normas religiosas? Professor universitário
Para o pessoal do não, vejam este llink
http://www.tvi.iol.pt/informacao/noticia.php?id=769988
é isto que vocês querem que continue???
A campanha terrorista do Não, é de bradar aos céus, POR FAVOR!!!!!! . Se não acreditam, sigam o meu raciocínio:
Agora a Igreja: qual é a principal festa da Igreja? Natal ou Páscoa? Se responderam Natal... erraram, se responderam Páscoa, acertaram. Não acreditam? Então vejamos: Qual é o símbolo do Cristianismo? A Cruz, onde Cristo Morreu!!! não é o recém-nascido de Belém, é o instrumento de morte romano, onde Cristo morreu, logo, a Igreja, não celebra a vida de Cristo, mas sim a sua morte e ressurreição. Isto é muito simples. É a morte e ressurreição de Cristo!!! Entenda-se, não é o recém nascido de Belém filho de Nossa Senhora e de São José, que é o emblema do Cristianismo, é A Cruz, onde Cristo Morreu!!! Que graça que tinha uma mulher comparecer num hospital público para fazer um aborto cujo pai era um padre? Ao longo dos séculos, este país, através dos padres sempre estupidificaram o povo português. E a prova disso, aliás, é a irresponsabilidade que estes tem em defender o não. Porque, se for filho de padre, com certeza vai a Barcelona abortar, se for de um pobretanas, vai a Lisboa a clínicas de vão de escada clandestinas. E fiquemos por aqui.
Aqueles que tentam impingir-nos votar no Não, devem ser os mesmos que devem ter interesses nas clínicas de aborto espanholas. Ao votar Não, só irão beneficiar as clínicas espanholas COMO estarão a contribuir para o enriquecimento destas, em vez das portuguesas.
Os medíocres empresários que fazem filhos às empregadinhas, e depois querem que elas abortem, levam-nas às clínicas de vão de escada com risco da própria vida, de não só morrerem, mas como também aparecer lá a polícia para as levar dentro, porque são pessoas respeitáveis (!) que vão ao domingo à missa com a família e as filhas deles que são meninas de famílias respeitáveis. Será melhor os caixotes do lixo serem depósito de lixo de cadáveres de bebés, que a todos chocam derivado à merda da presente lei?
Votar SIM à despenalização da IVG é a única forma realista de salvar vidas e promover a saúde.
Manter uma lei cosmética, injusta e nefasta, que pune as mulheres mais desprotegidas e nunca os verdadeiros culpados (homens que abandonam as suas parceiras no seu estado mais vulnerável), apenas tem como consequência o aborto clandestino.
As medidas mais eficazes no combate ao aborto são:
- Uma política adequada de planeamento familiar;
- A educação sexual nas escolas;
- Uma maior sensibilização e responsabilização do sexo masculino para os deveres inerentes à sua sexualidade, e não apenas os seus direitos (como alguns pensam);
- O combate à pobreza e exclusão social;
- Mais civismo e solidariedade, em lugar da intolerância e incriminação.
Crime é ter um filho e abandoná-lo ou maltratá-lo.
Crime é abandonar uma grávida.
Cerca de
Quanto a valores morais, que cada um os guarde para si e não os imponha aos outros, pois há quem considere imoral andar obcecado com a barriga da vizinha e não reparar nos «atropelos» constantes aos direitos elementares de crianças indesejadas e entregues às agruras de uma vida que não pediram.
Pelo mesmo princípio de defesa da vida desde a concepção, todas as mulheres que engravidam pela fertilização «in vitro» são criminosas e infanticidas, a não ser que os embriões excedentários não sejam considerados vidas só porque são excedentários e, portanto, inconvenientes!
Quanto à Igreja Católica, pode excomungar, pode incriminar, pode ameaçar com Satanás ou com o Inferno, mas deveria abster-se de pronunciar frases como «a matança dos inocentes», pois nesta matéria é recordista, e não pode dar-se ao luxo de «atirar pedras aos outros». Quantas vidas condena à morte com a proibição do preservativo? Quantos inocentes já matou ao longo da sua violenta história? Quantos milhares de crianças cátaras foram atiradas à fogueira, juntamente com seus pais, cujo único crime foi construir uma sociedade justa e equilibrada, em que homens e mulheres se respeitavam mutuamente e tinham os mesmos direitos ?! A moral também deveria servir para analisar os nossos próprios erros, mas... na prática, a moral só serve para pregar aos outros!
Por tudo isto e muito mais, vou votar SIM, por uma sociedade melhor, mais justa e mais honesta!
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