Prof. Doutor A. H. Oliveira Marques 1933-2007 |
O Prof. Doutor Oliveira Marques, professor catedrático jubilado da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, foi uma personalidade de renome nacional e internacional que esteve ligada a esta instituição desde a sua fundação, uma vez que desempenhou o cargo de Presidente da sua Comissão Instaladora entre os anos de 1977 e 1980 e Presidente do seu Conselho Científico em dois triénios (1981-83 e 1984-1986). Medievista de renome, considerado como um dos renovadores da moderna historiografia portuguesa, o Prof. Oliveira Marques detinha um vasto curriculum de publicações, entre as quais se pode destacar a História de Portugal, obra traduzida para inglês, francês, japonês, castelhano e polaco ou as obras de referência Portugal na Crise dos séculos XIV e XV e O «Portugal Islâmico». A sua investigação alargou-se ainda a outros âmbitos como nomeadamente à História Contemporânea Portuguesa. Assinale-se ainda a coordenação de significativas obras colectivas como a Nova História de Portugal, a Nova História da Expansão Portuguesa, ambas em colaboração com Joel Serrão, e a História dos Portugueses no Extremo Oriente. Uma intensa actividade de investigador, conferencista e divulgador traduziu-se na publicação de mais de 60 livros e de um milhar de publicações avulsas dispersas por revistas, dicionários e enciclopédias.
O Prof. Oliveira Marques destacou-se nesta Faculdade pela qualidade da sua docência, pelo papel desempenhado no lançamento de novos investigadores - foi co-fundador do 1º curso de mestrado da área de História leccionado em Universidades portugueses (História Medieval, 1981), pela exigência intelectual que sempre revelou e pela inovação que imprimiu à sua investigação.
Pessoal, oiçam bem... a juiza não tem culpa, não tem, a culpa
é...da grandessíssima besta que lhe deu o diploma. 1º: que juiza é
aquela, que não deve saber nada da vida (entenda-se)alguma vez tem
moral, ou capacidade para julgar um sargento do nosso exército??? Que
justiça é esta? 2º: O pseudo-pai biológico, que nunca na vida quis
saber da mãe da criança, nem sequer da criança, vem agora- sabendo
sábe-se lá como querer ganhar dinheiro à pala da cachopa. 3º: O que
diz a mãe biológica está mais de acordo com o que diz o casal, que
tratou da menina, que o que diz o pseudo-pai biológico.
4º: O s argumentos da acusação, são tão ridículos, mas tão
ridículos, que parece mentira como há juizes e juizas que vão nestas
historietas.
Como diz a "sara": o que prevalece primeiro é o bem estar da criança
e sem dúvida o seu bem estar é ficar perto daqueles que a rodeiam,
que sempre lhe deram amor e carinho, que tiveram com ela nos bons e
maus momentos, que passaram noites em branco quando adoeceu, que a
vestiram etc. e não a obrigarem a viver com uma pessoa que não lhe
diz nada em termos afectivos e que para ela é um estranho.
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